Mazé Cintra
Cantora, percussionista e arte-educadora. Fez parte de vários grupos vocais entre eles, Cantolivre, Tule e o Vocal feminino Vésper. Teve aulas de canto com Ilda Serghel, Mariana Avena, Thelma Chan e a fonoaudióloga Mara Campos. Iniciou seus estudos de percussão na Universidade Livre de Música e teve como professores, Ari Colares e Ricardo Biondi. Participou do Balé Folclorico da Abaçaí Cultura e Arte como cantora e percussionista aprofundando seus estudos sobre a cultura tradicional brasileira. Atualmente faz parte do projeto Clareira como cantora e percussionista e é regente e coordenadora do naipe das alfaias do Bloco Ilú Obá de Min. Com esses trabalhos já dividiu o palco com Paulinho da Viola, Elza Soares, MPB4, Simone Soul, Milton Nascimento, Juçara Marçal entre outros.
Nenê Cintra
Cantora profissional desde 1981. Atua como arte-educadora desde 1991 : nas Oficinas culturais do Estado de SP, Universidade Livre de Música, Colégio Sagrado Coração de Jesus, Escola projeto Vida e Sesc . Integrou a equipe de professores da 4ª Semana da Canção em São Luiz do Paraitinga/2013. Como cantora e arranjadora fez parte do VÉSPER VOCAL com quem gravou 4 Cds. Flor D’Elis, Sertão Paulista, 180 anos de samba e Na Lida. Foi diretora musical e arranjadora dos grupos vocais Fina Flor (ULM) e Tom e meio tom. Nenê lançou dois CDs solo “Que Cara tem ?” e “Minha Embaixada Chegou” pelo selo Por do Som. Atualmente integra o Bloco Ilu Obá de Min como percussionista além de dar aulas de Prática Vocal. Em seus trabalhos sempre deu ênfase na música popular brasileira e canções tradicionais.
Sobre o Curso
A voz é o mais natural instrumento musical do homem, podendo se transformar em um verdadeiro meio de expressão e emoções.
Cantando juntos vamos despertar e trabalhar a musicalidade de cada um: a percepção, afinação, atenção.
Fazer com que o participante conheça melhor seu aparelho fonador e trabalhar a técnica vocal básica, postura e consciência corporal.
O repertório será baseado em canções da nossa cultura mostrando a riqueza e variedade dos rítmos afro-brasileiros e também de cantigas africanas e indígenas.
O cantar coletivamente exige que ouçamos a nós mesmos, o outro e o grupo como um todo, dando oportunidade para as pessoas de se comunicarem e se relacionarem com mais qualidade. A descoberta do prazer de cantar e fazer música, faz de forma leve, com que se vença o mito de “não sei cantar”.
TURMAS:
- Quartas-feiras, das 20h às 21h30
Público geral.
Vagas limitadas! Para maiores informações sobre os cursos encaminhe email para cursos.iluoba@gmail.com











